Como prisioneiro de mim, tento quebrar as correntes em que me prendem, não suporto mais nenhuma palavra dita pela minha boca, encurralado, fujo de sombras em que eu mesmo projeto, lentamente calmo e sombrio, minha alma se desloca, abandonando essa carcaça de gente, pouco sei em que a hora está chegando, e que minutos mais tarde não será mais consciente minha razão, meu viver, min
ha fisiologia será como uma fabrica desativada... é claro, a morte canaliza a vitalidade, é inevitável.
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